quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O acaso ou o nada, são uma causa ainda não especificada!




Autor: Roberto das Neves



Eu acho muito hilário quando algum cientista vem a público para afirmar que a Filosofia está morta, como no caso do hawking, ou, que a filosofia não serve para nada, como no caso do falecido faynman.

Tadinhos deles. Esquecem-se de que, por exemplo, Descartes, através de deduções filosóficas, desenvolveu matematicamente os conceitos sobre geometria analítica e os planos cartesianos.

Esquecem-se que a maioria dos conceitos matemáticos, surgiram através de indagações filosóficas. É o caso dos indianos Varahamihira e Brahmagupta, que, através da filosofia Hinduísta, desenvolveram o símbolo e posteriormente, o conceito do numeral  Zero, um numeral fundamental para o desenvolvimento da matemática, sem eles, até hoje, estaríamos contando pedrinhas.

Foi graças à Fermat, um matemático amador, que, com base na filosofia, que norteou sua criatividade e intuição, desenvolveu os conceitos de cálculos para a Geometria analítica, necessário para que hoje, possamos lançar naves ao espaço.

E muitos outros cientistas e pesquisadores que realmente contribuiram com algo de valor para a humanidade, como: Galileu Galilei, Descartes, Poincaré, etc., etc., sempre usaram a intuição filosófica, para chegar às suas conclusões.



Foi através da intuição Filosófica que os gregos desenvolveram muitos de seus conceitos matemáticos, intuíram o conceito do átomo, e muitos outros conceitos usados até hoje.

Além disso, os detratores da Filosofia, não têm a mínima consciência que, para defender suas teses e ideias, usam justamente, a argumentação filosófica, para fundamentar suas afirmações.

Para criar e explicar as suas equações, lançam mão da filosofia, e sempre a usarão.

A usarão para criar fórmulas e equações, pois, as fórmulas e equações, sempre serão baseadas em ideias.

Ideias nascidas através do processo filosófico, para tentar entender, compreender e explicar as leis da natureza.

Ninguém cria uma equação do nada. Antes, raciocinam, pensam, sobre qual seria a melhor solução para uma questão a ser respondida. 

Para pensar, usam o raciocínio lógico e a razão. Só que, muitas vezes, de forma errada, pois, não entendem muito bem, quais os fundamentos filosóficos que norteiam o que é e como funciona o raciocínio lógico e a razão, porque nunca se interessaram em entender o que realmente é a Filosofia.

Por não entenderem, não compreendem que uma pergunta esteja, ou possa estar formulada de forma errada, e a resposta, apesar de matematicamente viável, esteja também, errada.

Por exemplo, ao não encontrarem a causa de um evento, raciocinam erroneamente que tal evento não possua causa, sendo assim, o acaso é escolhido para explicar o fenômeno.

Não lhes passa pela mente, que podem não ter encontrado uma causa, porque seus instrumentos para medir um experimento, sejam ainda extremamente rudimentares, pois, eles acreditam piamente que seus instrumentos são o ápice tecnológico, sem realmente serem.

Se esses equipamentos ainda não conseguem detectar uma causa, eles supõem erroneamente, que o resultado do experimento, aponta para uma não causa.

E com isso, não se dão conta que o acaso, é na verdade, uma causa ainda não especificada.

E por não ser especificada, qualquer resposta, por mais errada que esteja, pode ser usada matematicamente para explicar um fenômeno.

Ao usar o acaso ou o nada como referencial de causa, podemos apontar direções erradas para a análise do resultado de um experimento.

Afirmar que um evento acontece ao acaso, ou emerge do nada, é assinar o seu próprio atestado de ignorância sobre a causa.

Afirmar que algo acontece ao acaso, ou emerge do nada, significa que quem afirma, não encontrou uma resposta, e tenta varrer para baixo do tapete de forma infantil, a necessidade de procurar a causa.

E essa atitude é que tem norteado a ciência hoje em dia. Os cientistas vêm se tornando preguiçosos mentais, ao não dar a devida importância para a busca pelas causas.

Um verdadeiro cientista, jamais pode invocar o acaso, ou o nada, para justificar o resultado de algum evento.

Um verdadeiro cientista percebe que: Invocar o acaso ou o nada, é na verdade, invocar uma causa indefinida, e que, sendo indefinida, não explica nada, e muito menos, pode servir de sustentação para apoiar a análise do resultado de uma observação, uma equação, ou um experimento.

Um verdadeiro cientista, dirá: “Eu ainda não sei, mas vou continuar procurando a resposta correta para explicar o que causa o evento”.

E devemos sempre nos precaver daqueles que, ao não encontrar uma causa, inventa uma, baseados em fórmulas e equações matemáticas.

Um bom exemplo, é o tal karl marx, que tentou validar sua hipótese sobre a “mais valia”, através de uma equação matemática, cuja premissa, provou-se ser falsa...

Finalizando, o acaso não existe, o que afirmamos ser o acaso, ou o nada, é na verdade, uma causa ainda não especificada, ainda não encontrada, ou mal interpretada, ou mal definida, ou ainda, um conjunto de causas encadeadas que geram um efeito, e nesse sentido, não existe também, a coincidência, a indeterminação ou o conceito místico da sincronicidade.

Os cientistas teóricos precisam aprender além da matemática, a Filosofia, para desenvolver e cultivar muito mais a lógica, a razão e a interpretação mais apurada sobre os resultados de uma observação e sobre os resultados dos experimentos, e para isso, precisam desenvolver mais, os conceitos filosóficos e continuar a aprimorar mais ainda, nossos equipamentos de medição e desenvolver novas ideias para experimentos, para que, a ciência não continue descambando para o lado do puro misticismo quântico.


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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A massa não curva a trajetória da luz, consequentemente, não gera a força gravitacional, não deforma o suposto tecido espaço/tempo. A repetição e análise de um experimento em laboratório podem comprovar estas afirmações.




Autor do texto, elaborador e executor do experimento: Roberto das Neves



Uma das observações experimentais que “comprovou” as teorias de Einstein, em que, ele afirmava tal qual Newton, que a força gravitacional é gerada pela massa, e que, grandes massas deformariam um suposto tecido espaço/temporal, sendo que, tal deformação poderia ser observada quando a luz de uma estrela viajando pelo espaço, poderia sofrer desvios de curvatura em sua trajetória ao passar muito próxima de outra estrela, foi efetuada em 1919.

Em 1919, durante um eclipse, constatou-se que realmente a luz de uma estrela, passando muito próxima de nossa estrela, o Sol, sofreu um desvio de curvatura em sua trajetória.

Essa observação “comprovaria cientificamente” que, realmente, a massa gera a força gravitacional e que grandes massas curvariam, deformariam e até mesmo dilatariam o espaço e o tempo.

Com essa observação, começou-se a se afirmar que: “A massa, que gera a força gravitacional, diz ao espaço e ao tempo, a se dilatarem e se deformarem, e o espaço e o tempo, dizem a luz, como ela deve se curvar”.

A questão é que, muitas vezes, tiram-se conclusões precipitadas e erradas sobre o resultado de uma observação experimental.

Observaram um experimento, e dessa observação, acreditaram que ela confirmaria uma hipótese.
Nem lhes passou pela cabeça que, o resultado observacional, poderia confirmar outras hipóteses, que seriam completamente contrarias a afirmação da hipótese original.

Em outras palavras: comprovaram cientificamente uma hipótese, porque estavam predispostas a crerem nessa hipótese, de forma que, essa crença tornou-se uma fé, um dogma em relação à hipótese inicial, cegando-as para outros experimentos e outras hipóteses.

A única forma de sanar esse problema é criar um experimento que não está direcionado para a conclusão esperada pela hipótese inicial, e, da observação e análise criteriosa dos resultados do experimento, que deverá ser repetido várias vezes e por vários pesquisadores, em vários laboratórios, e usando a lógica e a razão, encontrar outras respostas, que geram outras hipóteses.


Descrição do experimento:

   1)      Elaboração do experimento. Análise prévia para basear a montagem do experimento.  
   2)      Local, materiais e montagem dos materiais utilizados.
   3)      Observação do experimento, utilizando vários testes repetitivos.
   4)      Coleta de dados e análise dos resultados.
   5)      Criação de novos experimentos a serem realizados.

   1)      A Elaboração do experimento. Análise prévia para basear a montagem do experimento:

Segundo as hipóteses da física atual, mais conhecida como Física Quântica:

1-Declara-se que o espaço é formado por vácuo total,
2-Fótons não possuem massa,
3-Massas são responsáveis pela geração da força gravitacional,
4-Grandes massas deformam um alegado tecido espaço/temporal,
5-Essa deformação pode ser detectada quando observamos a curvatura da trajetória da luz de uma estrela, que esteja viajando pelo espaço, e que passem próximas de nossa estrela, o sol.
6- Todas essas diretrizes, estão embasadas na teoria da relatividade de Albert Einstein.
7- A partir desses princípios, toda uma nova estrutura para a física moderna foi instaurada.
8- Essa nova física gera uma série de paradoxos, que, equivocadamente, pesquisadores não experimentalistas, acreditam que podem ser solucionados através de novas hipóteses baseadas na elaboração de novas equações matemáticas, a partir de velhas equações.

Então, baseado na física clássica, decidi elaborar um novo experimento, firmado nos seguintes princípios hipotéticos:

1-O espaço onde está contido nosso universo não é formado por vácuo.
2- Fótons possuem massa quase irrisória.
3-Não é a massa que gera a força gravitacional, a força gravitacional não existe.
4- Não existe deformação espaço/temporal.
5- A massa não curva a trajetória da luz.

As deduções que apontam para a existência do suposto tecido espaço/temporal foram baseadas em erros de interpretação sobre os dados coletados em pouquíssimos experimentos, pois, essas interpretações eram baseadas na crença que tal deformação espaço/temporal e a gravidade, realmente existiriam. Essas interpretações geram cada vez mais paradoxos, e a tentativa de soluciona-los, toma grande parte do trabalho dos teóricos, cegando-os dogmaticamente, impedindo-os de enxergarem uma série de fatos e dados astronômicos.

   1-      O espaço onde está contido nosso universo não é formado por vácuo total.

Os fatos e dados astronômicos:

Segundo o chefe do escritório de assuntos relacionados a meteoritos da Nasa, Bill Cooke, todos os dias cerca de 80 toneladas de material espacial entram na atmosfera terrestre.

Esse material espacial, vaga livremente dentro de nosso sistema estelar e é formado por partículas: fótons, átomos e moléculas, micrometeoritos do tamanho de pó, e meteoritos de vários tipos de matéria e tamanhos.

Supõe-se que todos os outros planetas em nosso sistema, além de nossa própria estrela, também são constantemente bombardeados por esse material existente e abundante, que é atraído pela gravidade do sol, dos planetas e satélites.

Uma vez que o nosso sistema estelar foi formado a supostos 4,5 bilhões de anos, podemos fazer uma estimativa do gigantesco volume de material que não formou planetas e satélites e que ainda está vagando dentro de nosso sistema estelar, demonstrando que não existe vácuo total dentro de nosso sistema.
Além dos materiais que vagam dentro de nosso sistema, existem muito mais materiais constantemente vagando pelo espaço fora de nosso sistema, tais materiais são lançados pelas supernovas.

Supernovas

A energia e matéria liberada durante a explosão de uma supernova é tão gigantesca que a estrela será mais luminosa do que toda a galáxia a que pertence por alguns dias. Supernovas podem ser vistas em galáxias próximas da nossa, uma vez a cada 100 anos, aproximadamente. Por conseguinte, se procuramos por supernovas em 100 galáxias, esperamos encontrar, em média, um evento de supernova por ano.

Se o nosso universo, existe a pelo menos supostos 13,8 bilhões de anos, e existe só no universo observável mais de 150 bilhões de galáxias, sem contar aquelas que ainda não detectamos, a possibilidade mínima de uma supernova explodir a cada ano é uma estimativa simplória e irreal, devem existir alguns milhões, ou até mesmo, bilhões de supernovas explodindo a cada ano.

Essas supernovas ao explodirem, lançam ao espaço, em todas as direções, toneladas de matéria, a matéria constante em qualquer tabela periódica. 

Parte dessa matéria vaga pelo universo até chegar ao nosso sistema estelar, e passa a fazer parte do nosso sistema.

Essa matéria lançada por cada uma das milhões de supernovas a cada ano, viaja pelo espaço, por todo o universo, impossibilitando a existência do vácuo.

Matemáticos, calculem.

   2-      Fótons possuem massa quase irrisória.

Se no experimento, detectarmos a curvatura da luz, e essa curvatura puder ser explicada, baseada na física clássica, teremos que admitir que o fóton possua massa, irrisória, mas possui.
Já há, inclusive, alguns pesquisadores experimentalistas, tentando calcular o volume irrisório dessa massa.

   3-      Não é a massa que curva a trajetória da luz, consequentemente, não é ela que gera a força gravitacional, aliás, a gravidade não existe.

Através do experimento, procurei demonstrar que não é a massa a responsável pela curvatura da luz e pela força gravitacional, a responsável é outra coisa, algo quantificável, medível e demonstrável.

   4-      Não existe deformação espaço/temporal.

Uma vez que através da análise dos dados coletados, demonstrando que a massa não é a responsável pela curvatura da luz e pela gravitação, posso tranquilamente descartar a hipótese do tecido espaço/temporal e da gravitação.

Antes de explicar o experimento, sei que algumas pessoas tentarão invalida-lo, pois, o experimento será efetuado na superfície do planeta e que por isso, o experimento estaria sob o efeito da suposta gravidade da Terra.

Contudo, a própria Terra, sofre efeito da suposta gravidade do Sol, dos Planetas e dos satélites.
Além disso, o nosso próprio sistema estelar sofre a suposta influência da gravidade de nosso centro galáctico, a Via Láctea, que por sua vez, sofre a suposta influência de outras galáxias e do Grande Atrator.

São influências afetando outras influências, gerar mais uma suposta influência não invalida o experimento. Se fosse assim, todos os tipos de experimentos criados e efetuados na superfície de nosso planeta, para os mais variados fins, precisariam ser invalidados.

Então, vamos à elaboração do experimento:

2)         Local, materiais e montagem dos materiais utilizados.

Para a elaboração e efetivação do experimento, foi necessária a utilização de um espaço coberto e fechado, com 30 metros de comprimento por 08 metros de largura, com altura de 4 metros.

Materiais:

Foram utilizados os seguintes materiais:

01 emissor de feixes concentrados de luz, com potência suficiente para que o feixe não se degrade ao atingir a distância de 30 metros do emissor, mantendo-se coeso e uniforme.

01 motor da alta rotação, com velocidade regulável, podendo girar o seu eixo com a menor ou a maior velocidade de forma escalar, através de relés de comando. Esse motor pode girar seu eixo de rotação tanto para a esquerda, quanto para a direita. O motor foi montado de forma que seu eixo giratório ficasse na vertical.

02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de 30 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em rosca com trava de parafusamento, para que elas se fixem firmemente no eixo do motor.

02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de 10 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em rosca com trava de parafusamento, para que elas se fixassem firmemente no eixo do motor.

01 tela computadorizada para medir o local onde o fixe de luz se encontrava ao percorrer o fim da distância, detectando se esse feixe mudaria sua posição inicial e o ângulo de curvatura do feixe, caso ele mudasse de posição.

01 tripé pesado para fixar o emissor, de forma que seu feixe coincidisse com a altura do equador de cada esfera montada.

O emissor foi montado com seu feixe direcionado a poucos milímetros de distância do equador de cada esfera.


Esquema de montagem: (clique na imagem para ampliar)


3)- Observação do experimento, utilizando vários testes repetitivos.

Após montar, testar e calibrar todos os equipamentos, passamos finalmente, à execução do experimento.
Iniciamos o experimento, usando a esfera maciça de 30 cm de diâmetro.

Acionamos o feixe de luz e marcamos a posição inicial de impacto do mesmo, na tela.

Acionamos o motor de forma a girar a esfera no sentido horário com a rotação de 1800 RPM (rotação por minuto).

Depois de alguns segundos, notamos que houve uma pequena mudança de desvio no grau de impacto do feixe, curvando a trajetória da luz, direcionando-a para a direita:

                                                    (clique na imagem para ampliar)



Esse grau foi medido da distância do feixe enquanto passava próximo ao equador da esfera, até seu ponto de impacto na tela.

Desligamos o motor e percebemos que o feixe ainda continuava formando ângulo, e que, este ângulo foi diminuindo com o tempo, mesmo após a esfera ter parado de girar.

Depois de algum tempo, o feixe retornou à sua marcação inicial.

Deduzimos que tal fato ocorreu porque, apesar da esfera ter parado seu movimento, a atmosfera contida no local do experimento, havia começado a girar em torno da esfera, e que, o giro dessa atmosfera, permaneceu por algum tempo após a esfera ter parado, até finalmente se estabilizar, sessando seu movimento atmosférico no local.

Religamos o motor, aumentando a velocidade de rotação para 3600 RPM (rotações por minuto) e notamos que o feixe aumentou um pouco mais o seu grau de desvio.

Coletamos os dados e substituímos a esfera maciça, pela esfera de mesmo tamanho, só que oca.
Recalibramos os equipamentos e repetimos o mesmo experimento anterior.

Verificamos que independente de a esfera ser maciça ou oca, os mesmos resultados de angulação na trajetória do feixe foram observados nas duas velocidades testadas.

Refizemos o experimento, desta vez utilizando as duas esferas menores, sendo uma maciça e outra oca.

Reposicionamos o emissor de forma a ficar a poucos milímetros em relação ao equador das esferas menores e recalibramos todos os equipamentos.

Refizemos o experimento e obtivemos novos resultados na curvatura do feixe, elas foram maiores do que os obtidos nos experimentos anteriores, usando esferas maiores.

Deduzimos que, apesar do motor rotacionar nas mesmas velocidades em RPM, esta rotação está baseada no cálculo sobre seu eixo de rotação imaginário mínimo, quando acrescentamos esferas ao experimento, os eixos a serem computados, tornam-se os eixos equatoriais das esferas e não mais o eixo  do próprio motor,  tal rotação torna-se maior usando-se esferas menores, e torna-se menor nas esferas maiores.

As esferas pequenas tem um grau de rotação em torno de seus eixos equatoriais, de 05 cm, e as esferas maiores, tem um eixo de rotação equatorial de 15 cm.

Quanto maiores os eixos equatoriais, menores são os efeitos de curvatura, quanto menores os eixos equatoriais, maiores são os efeitos de curvatura.

O eixo de rotação dos motores tem a sua velocidade baseadas em rotações por minuto, em torno de seu eixo imaginário, cujo eixo é baseado em um raio de rotação equatorial de 0,05 cm (0,5 mm).

Quando acrescentamos ao eixo base do motor, uma esfera, o raio de rotação a ser medido e seus efeitos, passam a ser o raio equatorial da esfera e não mais o eixo imaginário do próprio eixo do motor.



Experimento 1A

No experimento 1A, posicionamos o emissor de feixes de luz, de tal forma que seu feixe passasse bem próximo do equador da esfera, só que, desta vez, fazendo com que ele passasse pelo lado direito do equador da esfera.

Esquema do Experimento 1A: (lique na imagem para ampliar)


Observação do experimento:


Repetimos todos os processos efetuados no Experimento 1 e detectamos que os ângulos de curvatura do feixe, continuavam a ser sempre desviados para a direita:





 

Nos 06 dias seguintes, repetimos todos os processos experimentais, e obtivemos sempre os mesmos resultados.

4)         Coleta de dados e análise dos resultados.

Conclusões do experimento:

Independentemente de usarmos esferas maciças ou ocas, a curvatura do feixe de luz manteve sempre o mesmo grau de angulação alterado, e esse ângulo também sofreu alterações em cada uma das duas velocidades em RPM usadas em cada experimento.

Ao usarmos esferas menores, tanto maciças, quanto ocas, a curvatura dos feixes foi um pouco maior do que a curvatura dos feixes detectados quando usamos esferas maiores.

Ao usarmos um torque maior no eixo do motor, tais curvaturas também aumentaram.



No experimento 1A, ao posicionarmos o emissor de feixe de luz de forma que ele passasse próximo ao lado direito do equador da esfera, não ouve mudança de direção no feixe de luz, ele continuou a fazer o mesmo desvio para a direita, detectado nos experimentos anteriores.

Isso significa que não é a massa a responsável pela curvatura do trajeto da luz e muito menos da geração da força gravitacional.



Se a massa fosse a responsável pelo desvio da trajetória da luz, no Experimento 1A, deveríamos observar que a luz, mudaria o seu ângulo, para a esquerda, e não para a direita.

Contudo, o desvio continuou a ser direcionado para a direita, demonstrando que o desvio da luz, está relacionado com a direção em que a esfera gira em seu torno do seu próprio eixo.

Para esse experimento, fizemos com que as esferas girassem no sentido horário.

Se usássemos as esferas girando no sentido anti-horário, detectaríamos que todos os desvios da luz, seriam direcionados para a esquerda.  

A suposta força gravitacional é gerada pela velocidade com que um corpo gire em torno de seu próprio eixo equatorial, esse giro faz com que toda a matéria que se encontre à sua volta, gire também, gerando pressão, fazendo com que essa pressão, forme uma atmosfera, mantendo os objetos na superfície dessa esfera, fazendo-os girarem na mesma velocidade, gerando um efeito gravitacional em cascata.

Essa velocidade não altera ou deforma o suposto tecido espaço/temporal, pois, não existe tal tecido.

Uma vez que, ao parar a rotação das esferas, notou-se que o ângulo do feixe continuou alterado, voltando para a sua posição inicial somente após algum tempo, isso nos leva a conclusão que o feixe de luz é formado por matéria, ou seja, fótons possuem massa, fótons são matéria e não energia, e interagem com toda a matéria que está girando em torno da esfera.

Se a velocidade de rotação de uma esfera em torno de seu eixo equatorial, curva a trajetória da luz, quanto maior a velocidade, maior será a curvatura, até chegar ao ponto que a curvatura será tal que, a luz não escapará do eixo equatorial da esfera, ficará girando em torno da esfera, impedindo a continuidade de sua trajetória inicial em linha reta. Exatamente o que ocorre com a luz, quando sua direção passa perto demais do eixo de rotação de um buraco negro.

Podemos calcular a velocidade do eixo imaginário básico do nosso Sol, pois sabemos a sua velocidade de rotação equatorial, o tamanho do eixo equatorial e o tempo que esse eixo leva para completar uma volta inteira.

O raio equatorial do Sol, medido do seu centro até a sua superfície, é de 696.000 km. 

Ele completa uma volta em torno de seu próprio eixo em 25 dias.

Isso significa que o Sol gira em torno de seu eixo equatorial a uma velocidade de 2,025 km por segundo, arredondando = 2 km por segundo.

Com base nesses dados, podemos calcular qual a velocidade de seu eixo imaginário se ele tiver um raio mínimo equatorial de 0,01 mm:

DS = 2pr = 2x 3,14 x 0,01 = 0,0628

DS = 0,0628 divididos por 2.160.000 (que é a quantidade de segundos ao longo de 25 dias que o Sol leva para completar uma volta em torno de seu raio equatorial) veremos que o eixo equatorial de 0.05 mm, gira a uma velocidade de 2.907.407 Km por segundo.

Hoje, já desenvolvemos motores que atingem de 500 mil até 01 milhão de RPM (rotações por minuto), calculando-se o eixo equatorial de 0,05 mm. Se for possível desenvolvermos motores mais potentes ainda, e usa-los nesses experimentos, poderemos aqui mesmo, na superfície da Terra, dentro de laboratórios, observar os efeitos de uma estrela pulsar, por exemplo, e até mesmo os efeitos de um buraco negro, calculando a sua velocidade de rotação equatorial.

Um buraco negro é um nome infeliz, que gera uma série de percepções erradas sobre o nome. Um buraco negro nada mais é do que uma estrela cuja velocidade de rotação em torno de seu eixo é tão rápida, que consegue aprisionar os fótons de luz. Assim sendo, o nome deveria ser mudado para: Estrela Negra, e não, buraco negro.

Contudo, com base nos dados do experimento desenvolvido, poderemos criar programas computacionais que podem gerar dados precisos sobre o comportamento de vários tipos de estrelas e sobre o real comportamento do universo.

Calculem matemáticos, calculem. A Física clássica, é que resolverá todas as questões.

É claro que a Física clássica possui alguns erros teóricos como por exemplo, a suposta força gravitacional, mas esses erros foram causados por erros de interpretação sobre alguns resultados observacionais.

A física clássica tenta descrever as leis da natureza, e as leis da natureza não são complexas, muito pelo contrário, são simples.

   6)      Criação de novos experimentos a serem realizados.

Infelizmente esses novos experimentos levarão muito tempo para serem montados, pois, aqui no Brasil, não existem financiamentos e investimentos para pesquisadores que não possuem doutorado em áreas que você não seja formado, específicas, fora de sua própria área.

No meu caso, minha formação é em Marketing/Propaganda, e por isso, não posso requerer verbas para efetuar experimentos que estejam completamente fora da minha área de atuação acadêmica.

Já até cogitei em ingressar para um curso na área de exatas, mas, pensando bem, qual a vantagem em cursar uma área onde, os mestres doutrinam, em vez de estimularem os alunos a questionarem certos dogmas científicos e lhes ensinarem a desenvolverem a lógica e a razão para pensar e aprenderem Filosofia, para buscar e criar outras hipóteses, outros experimentos? Esses cursos enterram seus alunos dentro de caixinhas, impedindo-os de observarem as leis da natureza, mostram-lhes uma realidade que não existe, só existem no papel. 

Não, obrigado, prefiro continuar em minha área.

Contudo, deixo aqui os esquemas para novos experimentos, quem sabe algum pesquisador no exterior, se interesse em obter recursos para monta-los e testa-los, porque no Brasil, tais experimentos nem seriam cogitados, pois vão contra o establishment doutrinário fincado a ferro e fogo nas cabeças dos nossos pobres cientistas.

Experimentos 2 e 3

Esses experimentos serão montados para verificar a veracidade da lei que informa que a gravidade se propaga na velocidade da luz e sobre a lei de uma razão de atração onde: dois corpos se atraem mutuamente com uma força que é proporcional à massa de cada um deles e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa esses corpos.

Tendo demonstrado através do experimento 1, que não é a massa que gera a força gravitacional e que a força gravitacional não existe, elaborei outro experimento para comprovar se realmente a gravidade se propaga na velocidade da luz.

Experimento 2:

Para isso, serão utilizados os seguintes materiais e local:

Uma área coberta, fechada e totalmente selada, de 30 metros de largura por 30 metros de comprimento, com 15 metros de altura.

01 motor da alta rotação, com velocidade regulável, podendo girar o seu eixo com a menor ou a maior velocidade de forma escalar, através de relés de comando. Esse motor pode girar seu eixo de rotação tanto para a esquerda, quanto para a direita. O motor será montado de forma que seu eixo giratório fique na posição vertical e será posicionado no meio do local.

02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de 30 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em rosca com trava de parafusamento para que elas se fixem firmemente no eixo do motor.

Uma série de 592 mini-detectores de velocidade, que serão posicionados do lado direito e do lado esquerdo das esferas, cobrindo cada lado, a metade da distância interna do local.

Esses detectores serão posicionados a cada 05 cm, um do outro, das paredes laterais até as esferas.

Três séries de 280 mini-detectores de velocidade cada um, que serão posicionados acima das esferas, cobrindo a atura do teto até as esferas.

Esses detectores serão posicionados a cada 05 cm, um do outro, do teto até as esferas.

Depois de o ambiente ter sido todo montado, preparado e lacrado, inundaremos o recinto com grande quantidade de vapor de iodo, para observarmos o experimento.


 Esquema de montagem do experimento, vista de cima:

                                                    (clique na imagem para ampliar)




Esquema de montagem do experimento, vista lateral:



Previsões sobre os resultados do experimento.

Uma vez que, foi demonstrada que não é a massa a responsável pela geração da gravidade, mas sim, que é a velocidade com que um objeto se desloca em torno de seu próprio eixo equatorial, e que, esse objeto não depende de seu tamanho ou massa para gerar o efeito, através da coleta dos dados obtidos pelos sensores de velocidade, poderemos observar que a gravidade não se propaga na velocidade da luz.

Notaremos que a propagação da velocidade do suposto efeito gravitacional, se estenderá gradualmente, fazendo com que a atmosfera do local comece a girar em torno da esfera, sendo que, a atmosfera formará camadas de faixas de velocidade. As camadas mais próximas das esferas serão mais espeças e mais velozes, e as camadas mais distantes, serão mais lentas e menos espeças.

Isso acontece porque, quanto mais afastada do eixo imaginário da esfera, maior será o eixo imaginário medido de cada faixa da esfera.

Os sensores colocados acima da esfera, posicionadas em seu polo, demonstrará que essas velocidades são menores que as velocidades medidas em seu equador e esse efeito gerará um novo efeito, a ser visto no experimento 3. 

Experimento 3:

Nesse experimento utilizaremos todo o esquema já montado para o experimento 2, para observarmos se realmente a suposta gravidade se propaga através de uma força que é proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa essa massa da atmosfera.

Previsões sobre os resultados do experimento.

Como já comprovei que não é a massa ou o tamanho dela que gera a suposta força gravitacional, mas sim, a velocidade dessa massa em torno de seu próprio eixo, independente de seu tamanho, eu tenho sérias dúvidas se realmente essa massa geraria uma força que é proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa essa massa do restante do ambiente, e que essa força se manteria proporcionalmente sem mudanças enquanto se propaga.

Através da observação e análise do experimento, tiraremos definitivamente essa dúvida.

Experimentos feitos em câmaras de vácuo, onde foram soltos: um martelo e uma pena - foram decisivos para demonstrar que ambos atingiram o solo no mesmo momento. Se os objetos atingiram o solo no mesmo momento, isso significa que a massa não gera uma força que é proporcional à massa, se assim fosse, os objetos atingiriam o solo em momentos diferentes, pois, possuem massas diferentes.

Além do mais, suponho que essa força inversamente proporcional ao quadrado da distância, esteja formulada de forma incorreta, pois, a força é proporcional à distância do eixo equatorial, e observamos isso no nosso próprio sistema estelar: planetas mais próximos do eixo equatorial do sol orbitam em torno da estrela mais rapidamente, e planetas mais afastados, orbitam mais vagarosamente. 

Se calcularmos os eixos dessas orbitas, e não os eixos equatoriais dos planetas contidos nessas órbitas, veremos que suas velocidades estão de acordo com as distancias do eixo equatorial do Sol. 

Além disso, os planetas que orbitam mais próximos do Sol, possuem velocidades em torno de seus próprios eixos equatoriais, sendo mais rápidas, dessa forma, tal velocidade equilibra a proximidade do eixo equatorial do Sol, evitando que esses planetas próximos sejam tragados para dentro da estrela.

Ou seja, a suposta gravidade é um efeito em cascata do movimento giratório de um objeto em torno de seu próprio eixo equatorial, esse movimento, aliado a pressão que atrai a matéria que está à sua volta, forma camadas orbitais.

E, um segundo efeito que observaremos, será a contração de toda a nuvem de matéria girando em torno da esfera.

Essa contração será causada pela diferença entre a velocidade no equador da esfera, com a velocidade menor acorrendo nos polos da esfera.

Isso fará com que a nuvem de matéria, que por um tempo envolveu toda a esfera, comece a se mover e formar um disco de densa matéria em torno do equador da esfera.

Esse movimento é crucial para a formação de aglomerados de matéria que serão os responsáveis para a formação de corpos estelares.

E é justamente isso que podemos observar em galáxias em vários estágios de formação, e até mesmo, na formação de um sistema estelar. São padrões naturais simples que se repetem, do micro ao macro. 

Esquemas sobre a observação desses efeitos:
 
Estágio 1: A nuvem de gás que estava preenchendo todo o ambiente do experimento, começa a formar uma nuvem esferoidal em torno da esfera.




Estágio 2: Depois de algum tempo, a nuvem começará a mudar lentamente seu formato, sendo compactada, forçando-a a tornar-se um esferoide oblate.

Esse efeito é causado pelas diferenças de velocidade da esfera: A velocidade é maior no equador da esfera, e a velocidade é menor nos pólos da esfera. 

   
Estágio 3: O formato esferoide oblate, deforma-se cada vez mais.


Estágio 4: O formato esferoide oblate, começa a tornar-se um formato discoide em torno da esfera.

 
Estágio 5: Estágio final: A nuvem adquire o formato totalmente discoide.



Todo esse processo que faz com que a nuvem de matéria, mude de seu formato esferóide, para o formato discóide, é responsável pela aglutinação da matéria que formará, por exemplo, todos os planetas que giram em torno de uma estrela. E esse padrão de formação é repetitivo e simples, podemos observa-lo inclusive, na formação de galáxias, e até mesmo, na formação de nosso universo. 

Quer saber mais sobre o quão simples as leis da natureza são?

Leia o meu trabalho contido no livro:

Os padrões Repetitivos da Natureza.

À venda no site do Clube dos Autores:


https://www.clubedeautores.com.br/book/171048--Os_Padroes_Repetitivos_da_Natureza#.VCLvTBb6Xcv


Ah, só um aviso aos incautos: Todos os textos e experimentos de minha autoria, contidos neste Blog estão registrados sob a proteção dos Direitos Autorais garantidos pelas Orgs: Creative Commons e Safe Creative.

http://www.safecreative.org/user/1406021142993


 E agora, um aviso aos críticos: Criticar é fácil, principalmente quando você não refez os experimentos e analisou os resultados, ou, alegar autoridade afirmando que: “Não é isso o que foi comprovadamente e cientificamente testado por outros pesquisadores”, ou que, “não está escrito em livros de física”, ou, alegar que professores não lhe ensinaram dessa forma, ou então, alegar que as fórmulas e equações matemáticas não mentem, ou, alegar que eu não entendo absolutamente nada sobre Física quântica, (ainda mais sabendo que o próprio Feynman afirmou que ele próprio não entendia a quântica), ou, alegar que não sou formado em física ou matemática, ou ainda, invocar a “santidade” de algum pesquisador ganhador de algum Nobel, para tentar validar sua crítica.

Todas essas alegações cheiram a dogmatismo... 

Você quer criticar?

Então, antes, refaça o experimentos 01 e 01A, e tire as suas próprias conclusões, primeiramente...
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