quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Segundo a Teoria da Física Quântica: “A informação nunca se perde” Será isso realmente verdade?

Autor: Roberto das Neves


Segundo um artigo a ser publicado na Physical Review:

“Dois pesquisadores efetuaram cálculos que demonstrariam que um Buraco Negro evapora, (emissão de radiação Hawking) antes que qualquer objeto que o orbite no disco de acresção caia além de seu horizonte de eventos.

Desta forma, se sentássemos na borda de um buraco negro e arremessássemos uma bola em sua direção, veríamos a bola orbita-lo a velocidades cada vez maiores até próximo à velocidade da luz, mas jamais a veríamos desaparecer além do horizonte de eventos, isto porque, ele nem existiria para o observador externo, já que para este, o tempo de formação de um horizonte de eventos seria infinito.



Isto solucionaria a questão da perda de informação em um buraco negro. Pois, segundo a teoria quântica, a informação jamais desapareceria de nosso Universo.

A massa colapsante do núcleo de uma Supernova supermassiva continuaria em contração diminuindo seu tamanho, porém, jamais colapsaria atingindo o tamanho limite para gerar um horizonte de eventos ( raio de Schwarzschild    ) devido a evidência da existência da radiação pre-Hawking, uma radiação não térmica que permite que a informação da natureza do objeto colapsante seja recuperada a distância da massa colapsante ( distante do buraco negro, visto da Terra, por exemplo ) .

"A radiação não térmica pode carregar informação diferentemente da radiação térmica.”

Isto significa que: um observador externo, olhando um objeto colapsar, recebe radiação não térmica de volta, e pode ser capaz de reconstruir toda a informação do objeto inicial e assim, a informação nunca se perde." disse Tanmay Vachaspati, um dos autores do artigo.”



Eu tenho sérias questões em relação a formulação e o resultado da hipótese quântica do relatório acima.



Primeiramente, os dois autores, criaram e tentaram ao mesmo tempo, validar uma teoria que visa solucionar o problema da perda de informação, pois, segundo a mecânica quântica, a informação nunca se perde.

1 ) A primeira questão que coloco é: A mecânica quântica é uma teoria completa?
Não, ela não é.

2 ) Todos os componentes contidos na teoria da mecânica quântica foram comprovados?
Não, não foram.

3 ) A teoria quântica é científica ou é filosófica? (Para que você entenda melhor sobre a resposta que coloco abaixo, leia o meu texto, onde faço uma análise sobre o que são teorias):  http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/08/teorizando-as-teorias.html

Até agora, a grande parte da teoria quântica é muito mais filosófica do que científica, pois está ela, alicerçada sobre três hipóteses, nenhuma delas confirmada completamente e experimentalmente:

1 ) O modelo atômico de Heisenberg/Broglie ( não existe confirmação, então, a hipótese ainda é puramente filosófica)

2 ) O principio da incerteza de Heisenberg. (Uma concepção também sem confirmação, pois na época, não podíamos afirmar com certeza a hipótese, então, ela também está no campo de hipótese puramente filosófica).

3 )  A teoria da dualidade da matéria de Louis de Broglie, ou Teoria da onda-partícula (Que foi supostamente confirmada, mas hoje, através de novos experimentos, está sendo desacreditada (e por tabela, derruba também a teoria do princípio de incerteza) e com isso, confirmando que: Nos experimentos antigos da dupla fenda, foram tiradas conclusões absurdamente  errôneas:


Todas as formulações da teoria quântica são baseadas nesses três princípios, que são princípios filosóficos e não científicos.

E complementando, fórmulas matemáticas dizem aquilo que queremos que elas digam, mas não dizem necessariamente, a verdade observável.

Os cálculos efetuados por esses dois pesquisadores, partem da suposição que: um buraco negro é na verdade um espaço vazio, onde tudo o que ele supostamente absorveria, não seria absorvido, mas sim, ficaria eternamente em órbita desse espaço vazio. (Tentando assim, validar e salvar uma parte da teoria quântica que preconiza que a informação jamais se perde.).

A questão que deveria ser corretamente elaborada é: A informação nunca se perde, a informação se perde, a informação se degrada, ou a informação é reciclada?

Os dois pesquisadores, partem do princípio que: A informação nunca se perde, e descartam as outras hipóteses de imediato, pois, estas outras hipóteses anulariam a validade de mais uma parte da já abalada teoria quântica.

Reduzindo a miúdos: Varreram para baixo do tapete, três hipóteses comprometedoras.

Então, tendo como base a pergunta correta, que abarcaria as quatro hipóteses e não somente uma, criei um experimento mental que nos leva a uma conclusão totalmente diferente.

Partamos então para o experimento:

Imaginemos um ser humano que existiu e fez parte ativa da nossa história.

Tomarei como exemplo: Júlio César.



Júlio César é um pacote de informações contidas dentro de um corpo.
A soma de todas essas informações é Júlio César.
Júlio César morreu, seu corpo entrou em decomposição, os líquidos contidos em seu corpo evaporaram, seus tecidos foram comidos por bactérias, seus ossos se dissolveram, outras bactérias comeram as bactérias, algumas bactérias morreram e serviram de adubo para que uma planta pudesse germinar, um animal comeu essa planta, esse animal foi comido por outro animal, e assim por diante.

O local onde jazia o corpo de Júlio César passou por convulsões: terremotos, chuvas, enchentes, ação dos ventos, sol, etc.. (vamos imaginar a terra como um liquidificador que mistura tudo.)

Chegará um momento em que todos os átomos que formavam Júlio César se espalham por todo o planeta.
Possivelmente hoje, você que está lendo este artigo, poderia possuir alguns átomos que pertenceram a Júlio César, possivelmente, alguns átomos dele, estejam fazendo parte das folhas de um dos seus livros ou cadernos, e poderiam até mesmo, fazer parte do seu celular, da sua casa, do asfalto de sua rua, do ar que você respira, da água que você consome, etc., etc., etc..

Vamos imaginar que daqui a alguns milhares de anos, num incrível golpe do acaso, todos esses átomos que deram origem ao bebê Júlio César, fossem reunidos novamente para a formação de um novo ser humano.
Este ser humano que possui todos esses átomos, ou seja, todas as informações que pertenceram ao bebê Júlio César, seriam novamente Júlio César?

A resposta é não.

Para que elas pudessem ser Júlio César novamente, Júlio César teria que estar vivendo no mesmo período histórico, teria que viver todas as experiências vividas por ele novamente, teria que receber o mesmo tipo de educação, teria que ter ingerido os mesmos líquidos, teria que comer as mesmas comidas, teria que ter interagido com as mesmas pessoas, teria que ter sofrido os mesmos acidentes, conquistas, experiências de vida, em suma, para que Júlio César pudesse ser Júlio César novamente, ele teria que passar por tudo o que experimentou, viveu e passou, além de conseguir juntar novamente, tudo aquilo que foi usado para compor o seu corpo adulto.

Isso é impossível, pois, quanto mais um evento se afasta de outro, mais se degrada uma informação, ou seja, mais ela é reciclada, impossibilitando a utilização da informação original.

Faça um novo experimento mental para comprovar essa hipótese, usando agora como exemplo, o  primata, uma chimpanzé: A ( "Australopithecus" ) Lucy.



Tente reunir toda a informação que deu origem a ela, e tente “remonta-la”...

Tentar imaginar a possibilidade de o acaso juntar novamente todos os átomos que compuseram a chimpanzé Lucy, seria a mesma coisa que tentar criar e instalar um programa desenvolvido para o sistema Windows 3.x em um sistema Windows 8.0, simplesmente não irá rodar, a informação existe, mas não pode ser mais utilizada, pois o sistema evoluiu, tornando a informação incompatível, então, a informação é necessariamente reciclada para poder ser reutilizada.

Isso significa que, apesar de toda a informação necessária para compor o indivíduo chamado Júlio César existir, ou, toda a informação da chimpanzé Lucy existir, estas informações serão degradadas e recicladas a tal ponto, que nunca poderão ser recuperadas novamente, pois os sistemas evoluem, quanto maior o período entre a geração da informação e a sua tentativa de recuperação, maior a incompatibilidade.

Com um simples experimento mental, você derruba mais uma hipótese viagem na maionese da teoria quântica, (que se vale da varrição pra baixo do tapete de outras hipóteses que deveriam ser levadas em consideração), para tentar validar suas conclusões dúbias, através de hipóteses “selecionadas a dedo, para tentar salvar a já moribunda teoria quântica, uma quase religião dentro da física”.

Se, matematicamente computarmos as observações da hipótese de que: “A informação se degrada e é reciclada, e que, a informação original torna-se incompatível devido à evolução dos sistemas”, veremos que a análise do seu resultado, confirmará a observação desenvolvida puramente de forma filosófica, tornando-a assim, uma teoria plenamente científica.

Mas, mais uma vez, os defensores da teoria quântica, virão com a desculpa: “Apesar de tudo, a física quântica funciona!” (apesar de falhar vergonhosamente muitas vezes), “funciona”,  porque ela conseguiu achar algumas respostas dúbias e não foi ponto de partida para desenvolver algumas tecnologias, que poderiam possivelmente, ser descobertas até mais facilmente, sem ela.

E eu digo: “A Física funciona, apesar da mecânica Quântica!”. 

E não custa lembrar uma coisa: Einstein, lutou até o fim de sua vida, contra a implantação das Teorias Quânticas no mundo da Física.



Einstein acreditava que a natureza em seu funcionamento, é muito mais simples e causal, para ele, a natureza não é misteriosa e complexa como quer nos fazer acreditar a teoria quântica.

Eis uma reportagem sobre a luta de Einstein contra a Mecânica Quântica: http://revistapesquisa2.fapesp.br/?art=3765&bd=1&pg=1&lg=
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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Teorizando as Teorias

Autor: Roberto das Neves


Você já parou para pensar sobre o que é uma teoria? Como nasce uma teoria? Como se valida ou invalida uma teoria?

Comecemos do princípio, o que são teorias?

Teorias são ideias, ideias são teorias.

Você deve estar se perguntando: não são as hipóteses que são ideias?

A palavra hipótese, apesar de realmente designar ideias, é infelizmente, muito pouco usada pelas pessoas que não trabalham profissionalmente em alguma área, em que estes conceitos são usados de forma correta, a sociedade em geral, confunde hipótese com teoria e vice-versa.

Então, pra que complicar?

Por esse motivo, designo uma hipótese como: "Teoria Filosófica", já uma teoria propriamente dita, designo como: "Teoria Científica", mais abaixo, explicarei a diferença entre as duas.

As teorias podem ser simples, podem ser complexas, podem ser praticáveis, podem ser impraticáveis, podem ser utilizáveis, podem ser inutilizáveis, podem funcionar, podem não funcionar, podem chegar a conclusões inesperadas, enfim, podem ou não, dar respostas satisfatórias para solucionar os problemas que são apresentados.

Tudo depende da possibilidade ou não de se traduzir essa ideia em algo mensurável.

Como nasce uma teoria, afinal?

Toda teoria nasce fundamentalmente como algo de caráter filosófico, ela nasce de um experimento mental, uma ferramenta imaginativa do nosso intelecto, que tenta responder a uma pergunta, que traduzirá o que vemos na tentativa de explica-lo e/ou melhora-lo.

Uma teoria nasce filosoficamente, como a possível resposta a uma pergunta, e que é resultado de uma série de observações, e as suas conclusões deverão passar pelo crivo da experimentação para tornar-se uma teoria científica.

O ser humano observa o mundo a sua volta e se pergunta: como ele “funciona”, como podemos explica-lo, como podemos melhora-lo, como podemos aprender com ele, como podemos tirar melhor proveito dele?
A partir do momento que a resposta se cristaliza em nossa mente, esta resposta ainda é uma resposta fundamentalmente filosófica.

A verificação dessa resposta por meio de experimentos, é que fará com que essa resposta saia do âmbito filosófico para o âmbito da realidade.

Um bom exemplo de como nasce uma teoria, é o caso de Einstein. Ele desenvolveu suas teorias da relatividade restrita e geral, na tentativa de responder as seguintes perguntas: “O que aconteceria, se ele viajasse à mesma velocidade que a luz? O que ele veria ao se emparelhar lado a lado com um dos fótons que compõe essa luz e olhasse diretamente para esse fóton?”

Através da imaginação criativa, ele fez essa viagem, e na volta dela, trouxe a bagagem necessária contendo as informações para desenvolver as teorias, as possíveis respostas para as perguntas formuladas.

A resposta cristalizou-se no ano de 1905, mas, ainda assim, era uma resposta puramente filosófica, que só pôde tornar-se uma parte de uma resposta científica, em 1918, quando através de experimentos, se comprovou uma de suas teorias.



Uma teoria filosófica só se torna uma teoria científica, quando passa pelo crivo da experimentação.

Os experimentos irão indicar uma das possibilidades abaixo:

1 ) A ideia esta errada, pois não corresponde com a realidade observável.

2 ) A ideia esta correta, pois corresponde com a realidade observável.

3) A ideia ainda não pode ser comprovada, por falta de melhores recursos experimentais que a comprovem ou desaprovem.

4) A pergunta que deu origem à ideia está formulada de forma correta, mas a interpretação de sua resposta experimental está incorreta.

5) A pergunta que deu origem à ideia está formulada de forma errada, mas a interpretação de sua resposta experimental  está correta.

Isso acaba virando um tremendo balaio de gatos, uma vez que: podem-se tirar conclusões corretas por meios errados, e tirar conclusões erradas por meios corretos.

Felizmente, existe a pesquisa incessante da ciência, para colocar os pingos nos devidos “Is”, mas, muitas vezes, perceber a ilusão de uma resposta errada que se acredita estar certa, pode levar décadas para ser entendida e finalmente corrigida.

Isso acontece, porque muitas vezes, ao observamos um determinado fenômeno, não termos a tecnologia ideal para medir esse fenômeno, então nos baseamos em dados probabilísticos. Para chegar a uma resposta mais ou menos correta.

O outro problema, é que muitas vezes ao observamos um determinado fenômeno, lhe atribuímos a uma causa errada, por acreditarmos que é essa causa, que geraria este fenômeno.

Mas, basicamente, se a ideia não pode ser comprovada plenamente, ou somente parte dela pode ser confirmada, ela então, permanece apenas como teoria parcialmente filosófica e não totalmente científica.

Esse é o caso, por exemplo, da teoria Padrão, mais conhecida como “teoria do Big Bang”, ela explica muitas coisas corretamente, isso é, muitas de suas respostas foram comprovadas experimentalmente, mas em compensação, deixa um monte de lacunas sem resposta, ou perguntas mal respondidas, criando mais perguntas sem respostas ou com respostas ainda não mensuráveis. Isso a coloca então, no hall das teorias mais filosóficas do que científicas, indicando que ela pode ser substituída futuramente por uma nova e melhor teoria.


Agora, se uma ideia for comprovadamente falha e não responder satisfatoriamente e plenamente a uma pergunta, ela pode ser definitivamente descartada e não se fala mais nisso, ok? Não adianta tentar ressuscitar um morto, ele está morto e por mais fé que você tenha nessa teoria, ela não andará com os próprios pés, então, descarte a teoria e tente criar uma nova e mais satisfatória teoria.

Teorias Político/Econômicas.

As teorias Político/Econômicas são filosóficas ou são científicas?

Hummmmmmmm. Acho que agora, isso vai dar muito “pano pra manga”...

Como eu expliquei lá em cima, toda teoria nasce filosoficamente, e só pode tornar-se uma teoria científica quando a colocamos sob a lupa da experimentação, para comprovarmos ou descartarmos a sua eficiência, ou seja, se a teoria responde satisfatoriamente uma pergunta ou não, se ela pode ser aplicada satisfatoriamente ou não.

Atualmente, existem duas principais teorias Político/Econômicas:

A teoria do Capitalismo de Adam Smith e a Teoria do Socialismo de Karl Marx.

Ambas, são teorias velhas, e talvez aí resida o problema, uma vez que sistemas econômicos são dinâmicos e não estáticos.

A teoria do Capitalismo de Adam Smith



Adam Smith, quando criou suas teorias sobre o capitalismo, o fez, tendo como base, um sistema econômico, digamos, ainda na infância, que era fruto e ainda baseado em um mercantilismo nascido de um sistema feudalista moribundo.

Tendo como base essas informações, ele desenvolveu uma teoria que, ao se tentar aplica-la, não condizia com a dinâmica do mercado, ou seja, eram teorias que em sua maior parte, já nasciam ultrapassadas e algumas vezes, tornavam-se quase utópicas, sendo assim, apenas uma pequena parte de sua teoria era aplicável, ou seja, somente parte de sua teoria podia ser quantificada e passível de experimentação e comprovação.

Então, podemos chegar à conclusão que: Grande parte da teoria capitalista não funciona satisfatoriamente, pois se baseia em dados ultrapassados, somente parte dela funciona e pode ser aplicada para explicar a mecânica do funcionamento do Sistema Econômico Capitalista, e por isso, não consegue analisar e colocar o mecanismo em pleno funcionamento, para que ele possa evoluir para um sistema ideal econômico totalmente eficaz e não utópico.

A teoria do Capitalismo trava, e se trava, não pode evoluir para um sistema melhor, mais justo e mais eficaz.
 

A Teoria do Socialismo de Karl Marx



Karl Marx e Engels perceberam as grandes falhas do sistema capitalista, mas não perceberam que estas falhas eram devido ao sistema capitalista, ser fruto do mercantilismo desenfreado e também não perceberam o principal, que um sistema econômico é algo dinâmico, algo que evolui.

Na tentativa de criarem um sistema mais justo, tendo por base as informações e os problemas não solucionados pelo sistema capitalista, eles criaram uma nova teoria, que Marx, hora chamava de: teoria do socialismo, hora de: teoria do comunismo, para ele, socialismo e comunismo eram duas palavras que designavam a mesma coisa, isso se torna patente ao nos debruçarmos sobre os seus escritos teóricos.

A obra de Marx e Engels, foi, durante muito tempo, uma teoria puramente filosófica.

Ou seja, sua teoria sobre o socialismo, quando foi apresentada, não havia ainda sido posta a prova, não passara por experimentação para validar ou invalidar as soluções apresentadas teoricamente.

Anos se passaram, e finalmente alguns países colocaram em prática as teorias de Marx...

E o que se viu foi que: As teorias de Marx eram lindas, maravilhosa, ideais, mas... Não funcionavam, não valiam nem mesmo o papel em que estavam escritas.

Todos os países que tentaram implantar o socialismo tiveram que rapidamente achar soluções capengas que acabaram por descambar em ditaduras.

Na tentativa de “salvarem a cara”, e com isso tentar preservar imaculado o nome de Marx, e sua teoria impraticável, os adeptos da teoria socialista implantaram uma “ditadura do proletariado”, na União Soviética, que com o tempo, desmoronou, causando muito mais mal do bem ao povo soviético.

Em outros países, como por exemplo: Cuba e Coréia do norte, ao perceberem que a teoria do socialismo não funcionava, instalaram em seu lugar, um regime tipicamente monarquista, onde, o poder passa de pai para filho, no caso da Coréia do norte, e de irmão para irmão, no caso de Cuba.

Todos esses países, é preciso deixar bem claro, comprovaram da pior forma possível, que as teorias do socialismo eram impraticáveis, mas, para não passarem vergonha, continuaram afirmando que eram sistemas socialistas mais melhorados, mais evoluídos, mais científicos, baseados nas teorias socialistas de Marx.

E muita gente acreditou nessas estorinhas...

Então, de um lado, temos um sistema capitalista que não é absolutamente ideal, que trava, que faz pular as engrenagens do sistema econômico, causando problemas perigosos, e que não evolui, mas que mesmo assim, o usamos, por falta de coisa melhor, e vamos empurrando com a barriga enquanto der, e de outro, temos um sistema socialista que é impraticável, que não funciona nem com “reza braba”.

Acredito que está então, mais do que na hora, de nos conscientizarmos que nenhumas das duas teorias realmente possam evoluir para algo melhor.

Precisamos criar novas teorias e testa-las, até encontrar alguma que realmente funcione e seja realmente dinâmica.

O povo da terra, encarecidamente, agradece.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Leis dos Conjuntos Comparativos Similares

Autor: Roberto das Neves

Leis dos Conjuntos Comparativos Similares




1ª LEI: Não existe nada que seja absolutamente único.

2ª LEI: Tudo possui Similaridade

Explanação:

As Leis dos Conjuntos Comparativos Similares visam demonstrar que não existe nada que seja absolutamente único.

Tudo aquilo que poderíamos considerar único, na verdade é dependente da existência de similares.

Por exemplo: Você pode afirmar que a digital de seu dedo é única, mas, você não pode afirmar que esta digital seja absolutamente única, pois, para que ela possa existir, ela depende da existência de similares.
Suas mãos possuem 10 dedos, cada dedo possui uma digital, sem contar os dedos dos pés.

Então, esta digital aparentemente única, pertence ao conjunto de digitais contidas em seu corpo.
Este conjunto está dentro do conjunto de todas as digitais humanas.

E este conjunto, está contido dentro do conjunto de todas as digitais existentes, cujos conjuntos que dele fazem parte são: Os conjuntos de: Todas as digitais dos gorilas, todas as digitais dos chimpanzés, todas as digitais dos bonobos, etc.

Você poderia tentar usar um argumento mais abstrato, como por exemplo: O quadro Mona Lisa de Da Vinci é único, mas, mesmo assim:

O quadro, pertence ao conjunto de todas as pinturas existentes.

Poderíamos especificar ainda mais: O quadro Mona Lisa, pertence ao conjunto de todas as pinturas executadas em chapa de madeira, que está contido no conjunto de todas as pinturas de Da Vinci e assim por diante.

Se formos analisar tudo o que é aparentemente único, veremos que na verdade, não é absolutamente único.

Tudo o que existe, está contido dentro de conjuntos de similares, se tudo o que existe, possui similar, chegamos à conclusão que:

“Nada pode existir que seja absolutamente único, uma vez que tudo o que existe pertence e ou, pode ser inserido a um determinado conjunto de similares.”

Autor: Roberto das Neves

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O tempo não existe, ou melhor: O tempo só existe no contexto Biológico/psicológico.

Autor: Roberto das Neves


O tempo não existe, ou melhor: O tempo só existe no contexto Biológico/psicológico.

Einstein disse:

"Para aqueles de nós que acreditam na física, esta separação entre passado, presente e futuro é somente uma ilusão."

- “For those of us who believe in physics, this separation between past, present and future is only an illusion.”
- citado em:  "Proceedings of the series of Seminar-Workshop and Exhibit on Oral and Local History: theme: the centennial goes to the barrios", Volume 2‎ - Página 50, de Gloria Martinez Santos, National Historical Institute (Philippines) - The Institute, 1998

Para Einstein, o tempo não existe de fato, ou melhor, não existe um “Tempo real, ou um tempo absoluto”, como afirmava Newton.

Até os dias de hoje, muitos físicos contestam esta declaração de Einstein, e afirmam taxativamente, que o tempo é algo que, apesar de relativo, possui existência real e não é apenas uma mera ilusão.

Para podermos chegar a uma conclusão que defina qual afirmação é mais correta, necessitamos primeiramente levantar alguns dados de pesquisa para as seguintes perguntas:

O que é tempo? Como surgiu a atual divisão de tempo, o que é metro e como surgiu a sua normatização?

Através do levantamento desses dados, poderemos identificar alguns possíveis problemas que acontecem ao se utilizar o tempo em fórmulas matemáticas, que tentam explicar o funcionamento do nosso universo.

Se o tempo não é padrão, não é absoluto, não é real e não é lógico, ou seja, se o tempo é relativo e dependente, ele não pode ser utilizado em computação matemática para se chegar a algum resultado de padrão lógico.

A questão é que todas as observações sobre o tempo nos levam a conclusão de que ele realmente é relativo, confirmando as teorias de Einstein.

Einstein percebeu que o tempo era relativo, mas não percebeu também, que o tempo em si, a forma como mediamos o tempo, era falho, pois esta medida não tinha um embasamento universal baseado na natureza, mas sim, local, baseado em uma criação artificial e regional de medida de tempo, invalidando dessa forma, a criação de uma matemática realmente coerente, universal e funcional.

E pesquisando mais sobre aquilo que percebemos como tempo, concluímos que nada mais é, do que o efeito ilusório de nossas percepções, que nos propicia a sensação de localização e movimento num espaço tridimensional.

A nossa medida de tempo:

A medida de tempo que nós usamos, foi-nos herdada dos Sumérios, desde longínquos 6.000 anos atrás, que, por motivos religiosos, sentiram a necessidade de marcar o tempo de forma que ela pudesse ser mais divisível e dessa forma, se localizarem em um mundo em constante movimento, tornando assim a vida, algo mais “controlável e localizável”.

Antes dos sumérios, no início de nossa civilização, o tempo era dividido de forma muito mais simples, primeiramente dividíamos o tempo entre: dia e noite, mais tarde, passamos há dividir o dia em: manhã e tarde, e a noite em: anoitecer e madrugada, e esta divisão foi mais ou menos satisfatória por milhares de anos, até a chegada dos sumérios.

Os Sumérios acreditavam na existência de alguns números mágicos e, portanto, sagrados. Destes, destacava-se o número 60 que era usado para designar o deus pai de todos os outros deuses, o deus: AN (ANU), o outro número sagrado para os sumérios, era o número 12 e representava a família de Anu, o panteão principal da religião suméria, formado por Anu, pela sua esposa, pelos seus filhos, esposas dos seus filhos e netos, e que estavam acima e comandavam os demais deuses do panteão geral sumério.

Para homenagear estes deuses principais, os sumérios então, dividiram o dia e a noite em doze ciclos cada, cada ciclo representava um dos doze deuses principais, sendo que cada ciclo era dividido em sessenta subciclos e cada subciclo, era subdividido em sessenta miniciclos, indicando assim, que cada membro do panteão de doze era fruto e possuía em si mesmo, a semente de ANU.

Uma vez que esta divisão de tempo era muito satisfatória e resolvia a questão da divisão do tempo de forma criativa, ela passou a ser usada também pelos povos que faziam fronteira com os sumérios, e com o passar dos anos, se disseminou por todo o mundo antigo, mas, sem o caráter religioso em que estava embasado, e chegou até nós, sem modificações, aos dias de hoje.

Mas, a questão que se coloca, é que a divisão do tempo em si, só existe como fator psicológico. Sentimos a necessidade de criar uma medida artificial, ao qual damos o nome de “Tempo”, para podermos nos localizar num ambiente tridimensional dotado de movimento.

E esta medida de tempo, é ainda muito mais relativa do que Einstein supunha, pois ela nasce de um fator biológico, que traduzimos como algo de origem natural, mas na verdade, sendo algo de origem psicológica e acreditamos ilusoriamente ser ela, algo de fato, real!

Podemos dizer poeticamente que: “O universo “não utiliza escalas de tempo para funcionar”, o universo “funciona” utilizando outros mecanismos matemáticos muito mais precisos”.

Mas esses mecanismos precisam ser traduzidos em uma linguagem não matemática para que possamos entender o seu funcionamento, a essa linguagem, damos o nome de “tempo”.

A Ilusão psicológica do tempo:

Cada ser vivo é dotado do que poderíamos classificar como: um “relógio biológico”, que regula o funcionamento e duração de todo o organismo.

Esse “relógio”, na verdade, não é baseado em “tempo”, mas nós inconscientemente o traduzimos como sendo algo temporal.

E cada espécie de ser vivo, tem uma “regulagem diferente de tempo biológico”, que dita o seu nascimento, amadurecimento e morte.

Esta “regulagem” faz com que cada espécie sinta a “passagem do tempo”, de uma forma diferente.
Vamos usar como parâmetro de explicação, o fluxo de vida de um ser humano e compara-lo com o ciclo de vida de duas outras espécies diferentes.

Uma delas, de ciclo de vida curto e outra, de ciclo de vida longo, tendo por base o ciclo de vida humano que é em torno de 80 anos.

Tomemos por exemplo, o ciclo de vida de uma espécie de mosca doméstica que, entre seu nascimento, amadurecimento, procriação e morte, têm seu “relógio biológico” regulado para funcionar em apenas um dia de existência, (esta mosca, tem um ciclo de vida de mais ou menos 26 horas).

Para essa mosca, a percepção de tempo é totalmente diferente da percepção de tempo de um ser humano.
Para ela, ao fim de sua vida, ela “sentirá”, que viveu tanto quanto um homem que viveu 80 anos.
A percepção de tempo da mosca, regulado pelo seu relógio biológico, flui de forma muito mais lenta, do que a percepção de tempo do relógio biológico de um ser humano.

Agora, tomemos como exemplo uma espécie que vive muito mais tempo que o ser humano:

O molusco Arctica Islândica, vive em média, 400 anos, mais que o quadruplo da vida de um ser humano.
A percepção de tempo desta espécie, também flui de forma diferente da percepção do homem ou da mosca.
Para ela, a percepção de seu ciclo de vida, entre nascimento amadurecimento, procriação e morte, durará tanto quanto a de um ser humano.
Isso acontece porque, para ela, o tempo flui mais rápido, pois foi regulado por seu relógio biológico, de forma diferente da de um ser humano.

Einstein estava correto ao afirmar que o tempo é relativo, mas não percebeu a dimensão desse relativismo.
O tempo flui de forma diferente para cada espécie de ser vivo, pois cada espécie tem uma regulagem biológica diferente, aperfeiçoada pela evolução, mudando a sua percepção psicológica de passagem do tempo.
Então, se o tempo é relativo e não existe de fato, ele não pode ser usado como dado de computação em uma fórmula matemática.

Mas se assim o é, como podemos calcular os eventos que acontecem à nossa volta?
Que mecanismos computacionais matemáticos precisos podem ser usados para medir os eventos que acontecem na natureza?

Antes de solucionar esta questão, é preciso apresentar outro problema, que é o sistema de medidas que usamos para calcular distâncias e apresentar uma solução que possa ser usada de forma eficiente nos dados computacionais.
Geralmente, nos vangloriamos sobre a nossa matemática, dizemos que ela é uma linguagem universal, ou seja, qualquer ser inteligente não humano vivendo em qualquer planeta do universo poderá traduzir e entender uma fórmula matemática criada por seres humanos.

Já vimos que isso não é correto, uma vez que em nossas fórmulas, usamos o conceito artificial e impreciso de tempo, mas o buraco é ainda mais embaixo...

Vamos agora, fazer um experimento mental:

Vamos imaginar que um ser de outro planeta, viajando em uma espaçonave das gerações, que percorreu uma distância enorme, consiga chegar até o nosso planeta.
Ele aprende uma de nossas línguas e começa a conversar com um físico, e este físico lhe diz o seguinte: “A luz viaja a uma velocidade de 3000.0000 km por segundo.”.

O ser de outro planeta, possivelmente irá olhar para o físico, com uma “cara de pastel” e lhe responderá: “Eu não entendi absolutamente nada do que você disse...”.

Isso irá acontecer, porque este ser é descendente de seres que nasceram em um planeta que pode ser menor ou maior do que o nosso, esse planeta pode girar em torno de sua estrela natal, com uma órbita maior ou menor do que a nossa, e este planeta poderá girar em torno de si mesmo, mais vagarosamente ou mais rapidamente do que o nosso.

Para este ser, medidas como velocidade, distância e tempo, serão completamente diferentes das nossas medidas.

Outro problema, é que, possivelmente, a civilização deste viajante que conseguiu desenvolver viagens espaciais para outros sistemas estelares, com certeza terá desenvolvido um sistema de medidas que seja universal, baseado em eventos naturais, e não em eventos artificiais como acontece conosco.

Já vimos que a nossa medida de tempo é artificial, pois o tempo é relativo e por esse motivo é não computável, agora, lhes apresento o Metro, outra medida artificial e não baseada em eventos universais:
O metro (símbolo: m) é uma unidade de medida de comprimento que tem como base a padronização das dimensões do planeta Terra, integradas ao sistema numérico decimal, ou seja, para se encontrar a medida básica de “um metro”, é preciso fracionar os 90º correspondentes ao quadrante de um meridiano terrestre, em 10.000.000 de partes iguais, e uma delas, terá o mesmo comprimento de um metro, no entanto, por motivos de mais precisão, já que a terra não poderia ser uma esfera perfeita, o metro padrão ficaria aferido pelos “institutos de pesos e medidas" como sendo: "o mesmo comprimento, equivalente a 1 metro, é o espaço percorrido pela luz no vácuo, durante o intervalo de tempo correspondente à 1/299 792 458 segundo" (unidade de base ratificada pela 17.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas em 1983).

Começou a sentir o drama?

Agora, façamos outro experimento mental, usando a medida “metro”:

Vamos imaginar uma mesa com 1 metro de comprimento.
Agora, pegamos esse metro e o dividimos em 100 centímetros.
Agora, pegamos um, desses cem centímetros, e o dividimos em 10 milímetros.
Agora, peguemos um, desses milímetros, e o dividimos em 10 partes iguais.
Pegue uma dessas novas partes e a divida em dez...

Se você continuar dividindo cada uma nova parte, em dez partes iguais, você irá passar a sua vida inteira fazendo divisões e nunca chegará ao fim, se você tivesse uma vida eterna, você passaria essa vida fazendo esta divisão eternamente.

Só pra te deixar mais maluquinho, faça o mesmo experimento usando a nossa medida de “tempo.”.

Pegue 1 hora e a divida em 60 minutos.
Pegue um minuto e divida em 60 segundos.
Pegue 1 segundo e divida em 60 partes.
Pegue uma dessas novas partes e divida em 60 novas partes...

Novamente, você vai ficar o resto da sua vida fazendo divisões no tempo e elas nunca chegarão ao fim.
Por que isso acontece?
Isso acontece porque nossas medidas de tempo, velocidade e distância são artificiais e não baseadas em eventos naturais.

Então, se usamos medidas artificiais regionais e imprecisas, e não: naturais, universais e precisas, como base computacional em nossas equações, como podemos afirmar que nossa matemática é uma linguagem universal?

Não podemos, simples assim...


Quais seriam as soluções para utilizarmos medidas confiáveis, elas existem?

Sim, existem!

O primeiro passo é descobrir qual é a menor partícula existente em nosso universo.

No caso hoje, sabe-se que a menor partícula existente é o Fóton.

Se descobrirmos qual é a sua massa correta, poderemos, a partir dessa massa, calcular o seu diâmetro, e dessa medição, classifica-la como a menor fração de medida existente, pois, não existe nada menor do que ela, e assim, criar uma escala de medida precisa, onde o fóton seria a menor medida escalar existente.

Mas Einstein não disse que: ”O fóton não possui massa.”?

Hoje, vários físicos tem contestado essa afirmação e estão em busca da confirmação de suas suspeitas, o fóton tem massa, apesar de ser quase nula e irrisória, mas, possivelmente possui massa, sim.
Aguardemos essa confirmação ou o descarte da mesma.

Se o fóton realmente não possuir massa, poderemos usar como referência, o neutrino, este, já está confirmado que possui massa e possui também rotação em torno de seu próprio eixo e, por enquanto, é a menor partícula existente a possuir massa e rotação comprovadas.

Independente sobre qual dos dois for, fóton ou neutrino, toda partícula possui um movimento de rotação, toda partícula gira ao redor de seu próprio eixo, se o fóton ou o neutrino, é a menor partícula, sua rotação é a menor rotação que existe, calculando-se a rotação em seu próprio eixo, poderemos usar esse resultado, como sendo: A menor fração de tempo existente, e daí, usa-la como referência para uma escala de tempo precisa.

Mas, fique atento ao seguinte detalhe:
Esta escala de tempo apesar de ser precisa, mesmo assim, não poderia ser usada em equações matemáticas, ela só poderia ser usada depois, para “traduzir essas equações”, em uma linguagem que possa ser:
“Compreensível para nós, meros mortais, que não temos a formação acadêmica necessária, para deduzirmos equações matemáticas puras e também, por necessitarmos de uma medida de tempo artificial que satisfaça nossa dependência psicológica, de nos localizarmos em um universo tridimensional em movimento.”

Uma civilização que tenha conseguido desenvolver viagens interplanetárias, possivelmente chegará à mesma solução e usará essa escala de tempo artificial, mas precisa, e a medida de massa natural, também precisa, para se localizar em um espaço tridimensional em movimento, para navegar entre as estrelas, pois essa seria então, uma verdadeira linguagem matemática universal confiável.

E pra finalizar, se você um dia se encontrar com um E.T., lembre-se, não suponha que um extraterrestre tenha a mesma noção de ano, que a sua, pois o nosso ano é baseado no movimento de nosso planeta ao longo de uma órbita completa em torno de nossa estrela, e só serve de referência para nós, e não para ele, então nunca diga: “Seu planeta está a X anos luz de distância do nosso.”.

Complicado, né?

Mais complicado ainda é saber que depois de você ler tudo isso, eu lhe falar que: Não existem seres de outros planetas, planeta é uma palavra grega que significa: "estrelas vagabundas errantes", não. a TERRA não é um planeta, a TERRA é um Domínio que nos pertence,  e  foi criado pelo ETERNO, não existem galáxias, estamos completamente sós. Somente em nossas mentes, podemos criar outros mundos e outras civilizações, são apenas fantasias e nada mais.

Tenham bons sonhos...